Compositor: Jani Liimatainen
Minha dama da dor, Sempre vem sem aviso.
E quebra um coraçãozinho.
Cada erro, e cada lágrima, que cai
Cada uma delas usa meu nome.
Não plante esperanças em mim, porque eu vou te deixar triste.
É melhor me deixar sozinho, Por favor deixe minha solidão intacta.
O encanto das águas roubadas,
Vingança é dura e está na minha mão.
Meu único verdadeiro redentor,
A única coisa que eu ainda sinto
Mantenha distancia, não se aproxime, ou eu lhe machucarei.
Mesmo que eu não queira.
(Apenas fuja)
Tão difícil fazer uma escolha, quando tudo o que eu pedi,
Ainda deixa essa fome insatisfeita.
Ainda que eu perca as manhãs, ainda anseio pelo sol da manhã.
Tentação tão poderosa quebra minha vontade e me deixa em dor.
O encanto das águas roubadas,
Um coração virgem está na minha mão.
Um momento frágil.
Só mais um sonho que não durou.
Suas asas de anjo, agora quebradas.
Eu me tornei a personificação da miséria.
A porta para o seu coração está bem aberta.
Em silencio os arqueiros veem-na sangrar
Olhar inocente, um coração jovem desavisado
E mesmo com cada mentira, você será minha esta noite
Nua e amarrada, desnudada de todo orgulho.
Traidor dos seus sonhos, pálido luar.
Abrace-me, reze para a noite não acabar.
Me tema, tão perto de mim. Eu estou tão perto e ainda tão longe.
Não plante esperanças em mim, porque eu vou te deixar triste.
É melhor me deixar sozinho, por favor deixe minha solidão intacta.
O encanto das águas roubadas,
Um coração virgem está na minha mão.
Um momento frágil.
Só mais um sonho que não durou.
Suas asas de anjo, agora quebradas.
Eu me tornei a personificação da miséria.
A porta para o seu coração está bem aberta.
Em silencio os arqueiros veem-na sangrar